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pastor e ovelhas
UMA PALAVRA PRA VOCE
NOTIFICAÇAO
A PALAVRA DE DEUS
As Escrituras Sagradas vêm sendo usadas pelos cristãos de maneira aleatória, para atender o simples desejo de corações, que nem sempre são voltados para cima. As mais bizarras situações são observadas na multidão de igrejas, chamadas "evangélicas", que estão por toda parte. Se está escrito na Bíblia, tudo pode ser transformado em "Palavra de Deus". E, para tristeza de Cristo, uma multidão de pessoas dá ouvidos à falsa Palavra, isso por mera ignorância.
Os abusos da idade média, quando papas, cardeais e bispos faziam o que bem entendiam das coisas de Deus, estão presente em nossos dias, no evangelismo popular. O mesmo espírito que antes era imposto nos corações à força, hoje é recebido em liberdade, por muitos que, das coisas invisíveis, pouco ou nada conhecem.
É hora de cada crente examinar a própria vida, para saber se não está enganando, ou sendo enganado por alguém cujo coração não tem comunhão com Jesus Cristo, que morreu na cruz para que fossemos dispensados de todas as obras. É uma questão de salvação.
O tempo é chegado e se você meu irmão e minha irmã, deixar-se guiar por um cego, o teu destino não será outro, senão o abismo. Quem disse isso, foi Jesus, o teu salvador. Portanto, vede se a luz que em ti há, não são trevas. Deus nos ajude. Amém.
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segunda-feira, 23 de julho de 2012
As Parábolas de Jesus.
Em Mateus 24 Jesus falou do “progresso” histórico da civilização humana. Sim, uma “progressão” para a morte. Depois de Sua fala profética, Ele contou as “Parábolas da Espera”; a sabe: a dos dois servos, o bom e o mau; sobre as 10 virgens, as néscias e as sensatas; a dos talentos, especialmente da atitude de projeção do juízo próprio sobre a pessoa de Deus, considerando-o mau e injusto, e, assim, escondendo o talento recebido; e, por último, a parábola das ovelhas e cabritos.
Nas três primeiras — dos dois servos (o bom e o mau), a das virgens (as néscias e as sensatas), e na dos talentos —, a ênfase recai sobre “o atraso do Senhor” em relação à expectativa de Sua volta. Portanto, são exortações do que poderia acontecer aos discípulos durante a “longa espera”. Ora, além do que acontece ao homem que tendo recebido 1 talento, o esconde atribuindo “maldade e injustiça” ao seu Senhor, as duas parábolas anteriores, dos dois servos e das 10 virgens, falam explicitamente dos processos existenciais que a “demora” provocaria.
Assim, de trás para frente em relação à ordem das parábolas no texto de Mateus, o que se tem é o seguinte: 1. Na “espera” haverá aqueles que verão em Deus apenas medo, ameaça e perversidade. São os que têm por Ele uma devoção perversa. Afinal, para esses tais, ilustrados pelo homem que escondeu o talento, Deus é servido com pânico perverso, visto que se atribui a Ele a própria maldade daquele servo, visto que ele “julgava a Deus” por ele próprio. Daí ele vir a ser chamado de “servo mau”.
2. Na “espera” haverá aqueles que perderão a chama, o amor, a atenção, a vigilância, o cuidado, o fogo essencial da esperança. Ora, tal realidade, na parábola, acontece a todos (as 10 virgens dormem). No entanto, para Jesus, o problema não estaria no “sono”, mas sim no fim do “azeite”, no fim da chama, no fim do fogo do amor. Assim, Jesus ensina que ninguém sobreviverá do “amor dos outros” por Deus, mas apenas por seu próprio amor ao Senhor, até que Ele volte.
3. Na “espera” há aqueles que se tornam maus, visto que se sentem “donos das coisas de seu Senhor”; e assim passam a tiranizar, a governar, a maltratar, a manipular, a espancar, a oprimir os seus “conservos”. E mais: sentem-se tão donos das coisas que lhes foram um dia confiadas, que passam a tratá-las como suas.
E, assim, tornam-se os “representantes de Deus” entre os irmãos; e por esse falso “poder” praticam o “Grande Estelionato” com a mais fraterna e espiritual perversidade e controle.
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