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UMA PALAVRA PRA VOCE

NOTIFICAÇAO

A PALAVRA DE DEUS As Escrituras Sagradas vêm sendo usadas pelos cristãos de maneira aleatória, para atender o simples desejo de corações, que nem sempre são voltados para cima. As mais bizarras situações são observadas na multidão de igrejas, chamadas "evangélicas", que estão por toda parte. Se está escrito na Bíblia, tudo pode ser transformado em "Palavra de Deus". E, para tristeza de Cristo, uma multidão de pessoas dá ouvidos à falsa Palavra, isso por mera ignorância. Os abusos da idade média, quando papas, cardeais e bispos faziam o que bem entendiam das coisas de Deus, estão presente em nossos dias, no evangelismo popular. O mesmo espírito que antes era imposto nos corações à força, hoje é recebido em liberdade, por muitos que, das coisas invisíveis, pouco ou nada conhecem. É hora de cada crente examinar a própria vida, para saber se não está enganando, ou sendo enganado por alguém cujo coração não tem comunhão com Jesus Cristo, que morreu na cruz para que fossemos dispensados de todas as obras. É uma questão de salvação. O tempo é chegado e se você meu irmão e minha irmã, deixar-se guiar por um cego, o teu destino não será outro, senão o abismo. Quem disse isso, foi Jesus, o teu salvador. Portanto, vede se a luz que em ti há, não são trevas. Deus nos ajude. Amém.

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Palavra de Salvação

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 52os judeus discutiam entre si, dizendo: “Como é que ele pode dar a sua carne a comer?” 53Então Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo, se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. 54Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. 55Porque a minha carne é verdadeira comida e o meu sangue, verdadeira bebida. 56Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. 57Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo por causa do Pai, assim o que me come viverá por causa de mim. 58Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os vossos pais comeram. Eles morreram. Aquele que come este pão viverá para sempre”. 59Assim falou Jesus, ensinando na sinagoga em Cafarnaum.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Existem dois caminhos:

Meus queridos irmãos:
Existem dois caminhos: um é o caminho da vida, e o outro é o caminho da morte. A diferença entre os dois é muito grande (Mateus 7.13,14). E não é possível andar com os pés em duas canoas.
O caminho da vida é este: Em primeiro lugar, ame a Deus que criou você. Em segundo lugar, ame a seu próximo como a si mesmo. Não faça a outro nada daquilo que você não quer que façam a você.
O ensinamento que deriva dessas palavras é o seguinte: Bendigam aqueles que os amaldiçoam e orem por seus inimigos e ainda jejuem por aqueles que os perseguem. Com efeito, se vocês amam aqueles que os amam, que graça vocês merecem? Os pagãos não fazem o mesmo? Quanto a vocês, amem aqueles que os odeiam e vocês não serão inimigos de ninguém.

O amor da partilha:
Dê a quem pede a você e não peça para devolver, pois o Pai quer que os seus bens (dEle) sejam dados a todos. Feliz aquele que dá conforme o mandamento (com alegria), porque não será condenado. Ai de quem recebe: Se receber por estar necessitado, será considerado inocente; mas se recebe sem ter necessidade, deverá prestar contas do motivo e da finalidade. Será posto na prisão e daí não sairá até que tenha devolvido o último centavo.
A esse respeito também foi dito: Que a sua esmola fique suando nas mãos, até que você saiba para quem está dando.
Exigências do amor ao próximo:
O segundo mandamento da instrução é este:
Não mate, não cometa adultério, não corrompa os jovens, não fornique, não roube, não pratique magia, nem feitiçaria. Não mate a criança no seio da sua mãe, nem depois que ela tenha nascido (aborto).
Não cobice os bens do próximo, não jure falso, nem preste falso testemunho. Não seja maledicente, nem vingativo.
Não seja duplo no pensar e no falar, porque a duplicidade é armadilha mortal.
Que a sua palavra não seja falsa ou vazia, mas se comprove na prática.
Não seja avarento, nem ladrão, nem fingido, nem malicioso, nem soberbo. Não planeje o mal contra o seu próximo.
Não odeie a ninguém, mas corrija uns, ore por outros, e ainda ame os outros mais do que a si mesmo.
As raízes do bem e do mal:
Meu filho, procure evitar tudo o que é mau e tudo o que se pareça com o mal.
Não seja colérico, porque a ira conduz para a morte. Também não seja ciumento, nem briguento ou violento, porque os homicídios nascem de todas essas coisas.
Meu filho, não seja cobiçoso de mulheres, porque a cobiça leva a fornicação. Evite falar obscenidades e olhar com malícia, pois os adultérios surgem de todas essas coisas.

Meu filho, não seja dado a adivinhação, pois a adivinhação leva a idolatria. Também não pratique encantamento, astrologia ou purificação, nem queira ver ou ouvir sobre essas coisas, pois de todas essas coisas provém à idolatria.
Meu filho, não seja mentiroso, porque a mentira leva ao roubo. Não seja ávido de dinheiro, nem cobice a fama, porque os roubos nascem de todas essas coisas.
Meu filho, não seja murmurador, porque a murmuração leva a blasfêmia. Não seja insolente, nem tenha mente perversa, pois as blasfêmias nascem de todas essas coisas.
Seja manso, porque os mansos receberão a terra como herança.
Seja paciente, misericordioso, sem maldade, tranqüilo e bom, respeitando sempre as Palavras (de Deus) que você tiver ouvido (ou lido).
Não se engrandeça a si mesmo, nem se entregue a insolência. Não se junte com os “”grandes, “” mas converse com os justos e os pobres.
Aceite como boas as coisas que lhe acontecem, sabendo que nada acontece sem o consentimento de Deus.

O caminho da morte:
O caminho da morte é este: Em primeiro lugar é mau e cheio de maldições: homicídios, adultérios, paixões, fornicações, roubos, idolatrias, práticas mágicas, feitiçarias, rapinas, falsos testemunhos, hipocrisias, duplicidade de coração, fraude, maldade, orgulho, arrogância, avareza, conversa obscena, ciúme, insolência, altivez, ostentação e ausência do temor de Deus.
Por esse caminho andam os perseguidores dos bons, os inimigos da verdade, os amantes da mentira, os que ignoram a recompensa da justiça de Deus, os que não desejam o bem nem o julgamento justo, os que não ficam atentos para o bem, mas para o mal. Deles está longe a calma e a paciência; são amantes das coisas vãs, ávidos de recompensas, não se compadecem do pobre, não se importam com os atribulados, não reconhecem o seu criador. São ainda assassinos de crianças, desprezam o necessitado, oprimem o aflito, defendem os ricos, são juízes injustos com os pobres e, por fim, são pecadores consumados.
Filhinhos, afastem-se de tudo isso!

Fonte: Didaqué – Instrução dos Doze Apóstolos, escrito nos primórdios do Cristianismo (entre 60 e 90 dC), era lido nas igrejas e usado para instrução dos novos convertidos.

Meu irmão, leia a Bíblia. A Bíblia possui o mais sério sistema moral que existe no mundo. Ela diz o que o homem precisa saber para ter paz de espírito.(2 Timóteo 3.16). É um livro harmonioso e coerente, porque foi escrito por Deus, através da sua inspiração nos homens que comunicaram a mensagem divina (Romanos 1.17; Salmo 19.7-10). E, além disso, porque as palavras da Bíblia são o gozo e a alegria do meu coração (Jeremias 15.16).

segunda-feira, 23 de julho de 2012


As Parábolas de Jesus.

Em Mateus 24 Jesus falou do “progresso” histórico da civilização humana. Sim, uma “progressão” para a morte. Depois de Sua fala profética, Ele contou as “Parábolas da Espera”; a sabe: a dos dois servos, o bom e o mau; sobre as 10 virgens, as néscias e as sensatas; a dos talentos, especialmente da atitude de projeção do juízo próprio sobre a pessoa de Deus, considerando-o mau e injusto, e, assim, escondendo o talento recebido; e, por último, a parábola das ovelhas e cabritos.

Nas três primeiras — dos dois servos (o bom e o mau), a das virgens (as néscias e as sensatas), e na dos talentos —, a ênfase recai sobre “o atraso do Senhor” em relação à expectativa de Sua volta. Portanto, são exortações do que poderia acontecer aos discípulos durante a “longa espera”. Ora, além do que acontece ao homem que tendo recebido 1 talento, o esconde atribuindo “maldade e injustiça” ao seu Senhor, as duas parábolas anteriores, dos dois servos e das 10 virgens, falam explicitamente dos processos existenciais que a “demora” provocaria.

Assim, de trás para frente em relação à ordem das parábolas no texto de Mateus, o que se tem é o seguinte: 1. Na “espera” haverá aqueles que verão em Deus apenas medo, ameaça e perversidade. São os que têm por Ele uma devoção perversa. Afinal, para esses tais, ilustrados pelo homem que escondeu o talento, Deus é servido com pânico perverso, visto que se atribui a Ele a própria maldade daquele servo, visto que ele “julgava a Deus” por ele próprio. Daí ele vir a ser chamado de “servo mau”.

2. Na “espera” haverá aqueles que perderão a chama, o amor, a atenção, a vigilância, o cuidado, o fogo essencial da esperança. Ora, tal realidade, na parábola, acontece a todos (as 10 virgens dormem). No entanto, para Jesus, o problema não estaria no “sono”, mas sim no fim do “azeite”, no fim da chama, no fim do fogo do amor. Assim, Jesus ensina que ninguém sobreviverá do “amor dos outros” por Deus, mas apenas por seu próprio amor ao Senhor, até que Ele volte.

3. Na “espera” há aqueles que se tornam maus, visto que se sentem “donos das coisas de seu Senhor”; e assim passam a tiranizar, a governar, a maltratar, a manipular, a espancar, a oprimir os seus “conservos”. E mais: sentem-se tão donos das coisas que lhes foram um dia confiadas, que passam a tratá-las como suas.

E, assim, tornam-se os “representantes de Deus” entre os irmãos; e por esse falso “poder” praticam o “Grande Estelionato” com a mais fraterna e espiritual perversidade e controle.

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